Século XXI e ainda vivemos situações tão retrógadas de um passado negro da história, que de volta e meia nos faz o favor de revisitar no comportamento masculino, trazendo a submissão e o recalque na imagem da mulher. Aquela que é a mantenedora da prole humana, que dedica sua vida em prol do lar, que tantas veses são exaltadas na poesia e no canto, ser vilipendiada, segregada pelo machismo idiotalizado masculino.
É preciso erradicar a aceitação desse fenômeno contra a mulher, é mais uma chaga social que temos o dever de exterminar, mazela que ocupa uma posição pouco nobre na escala de valores, mas essas mudanças é um exercício cotidiano que tem o dever de ser praticado principalmente pelas mulheres, começa com a não aceitação na primeira instância de qualquer tipo de agressão, na primeira alteração do tom de voz, no primeiro sinal de falta de educação, no possível primeiro tapinha de amor não dói e, sobretudo, não tendo medo de denunciar os indivíduos, tudo isso é factível de ser acabado se não considerarmos tais fatos isolados, tornou-se habitual esse desrespeito com o chamado sexo oposto, Esses crápulas que se aproveitam da fragilidade e ausência de força máscula na mulher precisam encontrar o mesmo tratamento, sentir a mesma dor moral e o corte da navalha na carne, para sentir um pouco do gostinho da violência contra os indefesos, só assim podemos chegar num senso comum da velha questão em epígrafe.
Autor: Max Ferraz
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