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Rondonópolis, MT, Brazil
Sou Max Ferraz artista, Músico,produtor, ativista cultural, Toco vários instrumentos,escrevo, componho e gosto de curiosidades.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Originalidade é preciso, por quê.

A moda passa, as ondas vão, mas algo substancialmente original e singular tem seu espaço eterno no mundo, e se torna inesquecível. 

Autor: Max Ferraz

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Infância, precisa de cuidados

            "O trem da vida só passa pela estação da infância uma vez"

É preciso que pensemos no futuro de nossas crianças. Está mais do que na hora de analisar que filhos vamos deixar para governar esse mundo quando não estivermos mais aqui.  
É cuidando da infância que moldamos as linhas do futuro, por isso temos todos que engajar no processo da mudança das diretrizes futuras, cuidando e lutando por uma educação de melhor qualidade; tendo cuidado no comportamento dentro dos lares, pois conduta de pais é espelho de filhos; se a criança não tiver esses dois troncos, como exemplo, aprende com o mundo.
As regras do mundo não passam a mão na cabeça, dentro dessa perspectiva temos o padecimento juvenil, que desemboca no banditismo que assola o mundo.
É preciso criar uma rede protetiva em torno da infância já. O adolescente tem que conhecer regras e princípios mostrados pela família e escola no seu papel fundamental, mas tudo isso com moderação, pois somente formamos bons homens quando obedecem por respeito, não por medo. E sim através do resgate de uma boa educação e mudança no comportamento da convivência nos lares, então,  podemos tocar onde razão nenhuma toca. 

Autor: Max Ferraz

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A natureza e Deus


Deus é um só para todos nós, e o que fazemos? Fazemos dele a nossa tábua de salvação das horas necessárias, somente o invocamos quando estramos em colapso interno, quase explodindo, e ele? Ele, na sua infinita bondade e complacência como um Pai zeloso que é, nos ouve, nos perdoa e nos atende, lindo não?

A natureza, o ambiente é um só para todos nós, e o que fazemos? degradamos, depredamos, destruímos, (detalhe) eles não nos ouvem, mas respondem aos ataques sofridos, mostram as garras, defendem-se, atacam-nos. podemos ver nos cataclismas,tsunamis, terremotos, ciclones, desbarrancamentos de encostas, chuvas atemporais. 
Somos parte de um todo, se não aprendermos viver em harmonia, um engolirá colericamente o outro.

Autor: Max Ferraz 22/06/12

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Você não sabia mas existe

Parece que não mais há saída sim, quando tudo na sua percepção estiver perdido, quando tudo for chorro e dor, calma, olhe para dentro de você, existem forças psíquicas que você não tem dimensão da potencialidade, e nem do que ela é capaz de realizar, há uma força especial relevantíssima chamada (Resiliência) que faz qualquer mal sanar.
Ha relatos que uma pobre Mãe em desespero nos Estados Unidos levantou uma caminhonete de quatro toneladas usando apenas a força de seus frágeis braços para salvar seu filho que debaixo estava. Imagine o que você pode fazer por você usando sua força especial que ainda nem foi usada?

Autor: Max Ferraz, 20/06/12

sábado, 16 de junho de 2012

Os atalhos da vida

Quando na vida as histórias começarem a ter vírgulas e pontos de interrogação em excesso é porque está chegando a hora de terminantemente colocar um final na situação. A vida é muito simples, não exige nada mais que ser claro, sincero, objetivo, para que possa entender uns aos outros e seguir vivendo em harmonia, mas os atalhos indevidos que se cria, coloca os que por eles seguem em constante retrocesso e depõe contra os mesmos.
É por isso que estamos sempre discutindo velhos assuntos dentro de novas temáticas, propiciando o passado revistar o presente no velho retorno do mesmo. As exigências da vida não te cobram nada além daquilo que é obrigado dar, preocupe-se em dar sinceridade, pode ser um bom começo,  não custa nada e cria um portal de transparência que nos diferencia dos demais.


Max Ferraz

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pesquisas revelam que



Depois de um trauma a pessoa cria um estado de revivescência dos fatos, numa zona repetitiva numa espécie de replay constante, inarredavelmente, isto é fato, relembrar uma situação traumática durante muito tempo, ter pesadelos, sentir-se em perigo constante, evitar lugares ou pessoas relacionadas ao evento. isso é normal a rotina de uma pessoa que passou por um evento traumatizante onde o risco à própria vida foi intenso, pode muitas vezes desenvolver o chamado “Stress pós-traumático” 

Especialistas dizem que o remédio consiste em tentar relaxar para desestressar, se não ocorrer resultado procure um bom profissional, hoje existem muitos bons no mercado, esse é um mercado que vem crescendo devido o Stress ser o mal do século.
Abraços

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Preguiça de falar em política

Que o Brasil está mudando, isto é fato, quer dizer, está melhorando a fotografia, entretanto, ainda está muito além do desejável, porque na distribuição os recursos não chegam ao destino final como deveriam chegar e ainda falta o mais importante de tudo, a participação das pessoas na discussão dos interesses, que é uma máxima decisiva na hora de discutir as melhorias, é o povo que sabe onde os problemas emergem e afetam. Mas a chamada preguiça de discutir política no Brasil acaba sendo a porta aberta para tudo isso que acontece no meio da politicagem, com o sufrágio (voto) o político é outorgado a denfeder os interesses do povo, de posse desse poder ele inverte os papéis para defender seus interesses e apaixona pelo que faz preterindo os anseios da plebe. Entretanto isso não é o pior, o duro é aguentá-lo em um ciclo vicioso de quatro em quatro anos, querendo roer o osso do fácil conforto.
O povo é casuísta, a sociedade é manipulativa ─ aceita a situação de fracasso e descaso de fora para dentro como destino final. Uma parcela mínima está envolvida e preocupada com as mudanças nas diretrizes sociais. É dever da população inteira ser partícipe desse novo momento na transformação da economia, fazer valer de verdade o S do social,  primar por políticas horizontais e acabar de vez com as políticas verticais, que somente atendem o setor privado. Precisa-se inverter os lados, a classe pagadora de impostos tem que lançar mão dos bens essenciais como: seguridade social, melhorias nos setores de estruturas básicas ─ saúde, educação, infra-estrutura, salário mínimo, mão de obra qualificada, atualizar leis e códigos, erradicar de vez o analfabetismo, fazer reparações quitando a dívida com as etnias escravizadas, melhorar a distribuição de renda.
O ideal seria que esses “representantes do povo” assumissem o papel de promover a transformação do país com ceredibilidade e não deixar para o povo a missão de ser agentes do processo transformacional. Pois somente entendem que deve haver mudanças se os movimentos paredistas forem às ruas defender seus direitos usando o último recurso democrático com as caras pintadas.
Esse é o momento de reivindicar tudo isso, pois chegamos num patamar de igualdade econômica no mundo, significativamente aumentaram nossos bens, o Brasil é um celeiro abarrotado de inúmeras riquezas, estamos até emprestando dinheiro ao FMI. A sociedade não pode ficar a margem desse bom momento, são direitos inalienáveis da população essas ações de melhorias como diz o Artigo V da Constituição. Chega de bancar vida boa a esses voluntários remunerados de Brasília, porque senão o futuro das nossas crianças será como aí está somente uns poucos ganhando muito e cada vez mais, culminando vilipendiosamente no massacre homérico das minorias que estão sendo achatadas de cima para baixo, e a tão sonhada democracia uma mixórdia generalizada em todas as questões que convergem no sentido de objetivos comuns para o bem da população. Talvez a família, a educação e a religião no seu importante papel possam juntas encampar novos modelos de comportamento e introjetar na cabeça das futuras gerações a prática de discutir política nos lares, nas escolas, nas ruas e assim termos inserido no dia a dia costume de falar em política como assunto pertinente a vida, como se fala de internet, futebol e carnaval.

Autor: Max Ferraz

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Reflexão é sempre bom!

                     
                    "Tudo que é proibido tem sabor de aventura".
                                       
                                     Mas cuidado
                    
         Da intenção as vias de fato tem um longo caminho.
                              
                          Muita coisa pode ser evitada.


Autor: Max Ferraz

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Salve Cora Coralina


Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: colo que acolhe braço que envolve palavra que conforta silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

Cora Coralina

domingo, 3 de junho de 2012

Sonhar não custa nada


Na nossa caminhada humana na terra seria de bom alvitre trabalharmos para que o sentimento de coletividade sobreponha ao esprito de individualidade, quando somarmos juntos e admitirmos caminhar em pares, construiremos conjuntos de boas medidas para alcançar o destino final das ações de melhorias, que é talvez o sonho mais sonhado da humanidade. 


Autor: Max Ferraz 03/06/12

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Max por Max



Traduzir-me, definir-me seria impor-me condicionantes limites, e minha força desconhece o fim da linha, sou um bicho selvagem metafísico e transcendental com sentimentos, apaixono-me rápido por coisas sinceras e reais, não gosto de jogar sujo, respinga, sou metade de um anjo e a outra se perde na escuridão, Meu porto seguro não é a linda casa que sonhei, mas sim onde repousa minha fé e morram meus sapatos, não me diga os rumos da vida deixe eu me encontrar, orgulho-me do calo nas mãos honestas, o destino com a força do meu braço sou eu quem traço.  Adoro pintar a vida com as cores que emanam do imaginário, para enfrentar o calor do dia e a frieza da noite, e você nem me peça para crescer, ser um adulto e matar a criança que reside em mim, porque ela é meu lado sensível que decide o que é melhor, para entender essa lógica precisa ter a pureza de toda uma inocente infância. Ah! Quer saber, não quero inovar nem arrumar, preciso somente restaurar-me, restaurando encontro com as origens primitivas do meu eu, reinvento, renasço, remoço, me acho. O auto-resgate proporciona tocar onde razão nenhuma toca em mim, estacionar jamais, porque se eu parar todos os ócios corroer-me-ão em tempos átimos, por isso eu tenho essa pressa de viver, não tenho ânsia por chegar, não gosto de saborear o amargo caviar da decepção, aquilo que mais neguei foi o que mais desejei, todo silêncio que me prende agride aquilo que sou, sou um juiz inquisidor desaprovando a covardia daqueles que não seguem em frente, é detestável abjurar as promessas e aceitar a acomodação, muito pior ainda é aceitar lamber o osso do fácil conforto sem o devido sal que sai do suor, disso eu me envergonho. E assim sem definir-me, defino-me.


Autor: Max Ferraz